sexta-feira, 7 de outubro de 2011

AMRN-ACADEMIA DE MEDICINA DO RIO GRANDE DO NORTE

HISTÓRIA
A Academia de Medicina do Rio Grande do Norte (AMRN), com sede à Avenida Ângelo Varela, nº  1019,  no bairro do Tirol, Natal, foi fundada no dia  01 de outubro de 1985, Nessa data dezessete médicos reuniram-se pela primeira vez, na presença do Professor  Geraldo Milton Siqueira, membro da Academia de Medicina da Bahia. Foram aclamados os médicos MARIA GISELDA DA SILVA TRIGUEIRO (Missão Velha-CE, 18-02-1934 / Natal, 11-05-1986), Clovis Travassos Sarinho (Campina Grande-PB, 21-06-1928 / Natal, 09-01-1979) e Milton Ribeiro Dantas  (MOSSORÓ, 22-11-1914 / Natal, 08-111932) para constituírem a Comissão Organizadora de sua fundação.
               No mesmo ano foi eleita a primeira Diretoria: Maria Giselda da Silva Trigueiro (Presidente), Carlos Ernani Rosado Soares (Secretário) e Carlos Cesar Formiga Ramos (Tesoureiro). No dia 11 de maio de 1986, houve grande perda: o falecimento de sua presidenta fundadora, substituída pelo acadêmico Marcelo Augusto Filgueira da Carvalho.
               Em 10 de junho de 1987, ampliou-se o quadro dos acadêmicos para um número de 30 e, a partir de 1995, 40 deles ocupam cadeiras que são renovadas ao ocorrer vacância na categoria, por desistência ou pela morte de sócio titular.
               Para preenchimento de vaga titular, o presidente da Academia declara aberta inscrição, através de edital e por indicação de pelo menos três membros titulares. Para concorrer, são necessários alguns requisitos como: estar habilitado em Medicina há pelo menos dez anos; exercê-la em nosso estado, com inscrição no Conselho Regional há pelo menos cinco anos; não constar, em sua história profissional, transgressão de ética comprovada; e apresentar trabalho (monografia, dissertação ou livro) de lavra própria.
 HOMENAGEADOS
               Além dos Acadêmicos Titulares há os Membros Eméritos, profissionais de notório saber que contribuíram para o progresso da medicina ou que colaboraram com a Academia. Outra categoria, ainda, é a de Membros Correspondentes, composta por médicos não residentes no RN.
               O Acadêmico Eudes Caldas Moura foi agraciado com o título de Membro Honorário da Academia (2001), quando, por decisão própria, abdicou de sua cadeira (Patrono Dr. Emílio Salem), posteriormente ocupada pelo saudoso acadêmico Luis Gonzaga Bulhões.
               Recentemente, a Academia agraciou com o título de Membro Emérito, Mary Evelyn Dantas Flowers, hematologista de renome internacional, diplomada em medicina pela UFRN. Em sessão solene no Memorial da Medicina do RN, foram apresentadas pesquisas por ela realizadas em Seattle, EUA, onde com equipe multidisciplinar, desenvolve estudos clínicos com transplante de medula óssea e com células tronco, no tratamento de leucemia. A mesma comenda já foi ofertada a Lali Meignam, anestesiologista e diretora do Hospital Saint Anne de Paris, também com formação médica na UFRN e nome relevante na medicina mundial.
ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA
               A aprovação do seu primeiro Regimento deu-se em abril de 1986 e em outubro do mesmo ano, seu Estatuto foi aprovado. Nessa ocasião, foram escolhidos os respectivos Patronos dos seus Acadêmicos Fundadores. Na última gestão da acadêmica Ana Maria de Oliveira Ramos foi formada uma comissão composta por Carlos Ernani Rosado Soares, Paulo Franssinete Bezerra e Armando Aurélio Fernandes de Negreiros, visando uma revisão do novo Estatuto e Regimento da Academia, cujo teor foi aprovado ao término do seu mandato.
            
               É uma rotina da AMRN promover reuniões mensais onde são estudados e debatidos assuntos relativos à medicina e ciências afins, geralmente por médicos e personalidades de renome. 
               As seguintes personalidades já palestraram na Academia: Jornalista Cassiano Arruda, Deputado Federal Ney Lopes, Escritor João de Deus Souto Filho, Biólogo Marco Aurélio M. Almeida, Artista Plástico Dorian Gray, dentre outros. Alguns médicos também proferiram palestras com temas relacionados à medicina, como Francisco Elmano Marques, Newton Bezerra do Vale, Tarcísio Moura, Adelmaro Cavalcante Júnior e Dr. José Luciano Gonçalves de Araújo.
               Cabe à Academia estimular a educação e a pesquisa de interesse médico, promover movimentos com fins educativos e culturais que se relacionem com a profissão médica e, principalmente, realizar eventos em memória de grandes vultos e de datas de feitos relevantes da medicina potiguar, nacional e internacional.
Ex-presidentes da Academia de Medicina do Rio Grande do Norte:
1 - MARIA GISELDA DA SILVA TRIGUEIRO – 01/10/1985
2 - MARCELO AUGUSTO FILGUEIRA DE CARVALHO – 11-05-1986
3 -  AIRTON DANTAS WANDERLEY,
4 -  PAULO SANTIAGO HENRIQUES BITTENCOURT,
5 - JOSÉ ANCHIETA FERREIRA DA SILVA,
6 -  HERIBERTO FERREIRA BEZERRA (DUAS GESTÕES)
7 - CARLOS ERNANI ROSADO SOARES
8 - JOÃO MARIA DE MIRANDA MONTE
9 -  RUBENS DOS SANTOS SILVA
10 -  ANA MARIA DE OLIVEIRA RAMOS (DUAS GESTÕES)
11 - Dr. GLEY NOGUEIRA FERNANDES 

PRESIDENTES DA ACADEMIA DE MEDICINA DO RIO GRANDE DO NORTE

               Desde sua fundação,  no dia primeiro de outubro de 1985, a presidência foi ocupada pelos médicos Maria Giselda da Silva Trigueiro, Marcelo Augusto Filgueira da Carvalho, Airton Dantas Wanderley, Paulo Santiago Henriques Bittencourt, José Anchieta Ferreira da Silva, Heriberto Ferreira Bezerra (duas gestões), Carlos Ernani Rosado Soares, João Maria de Miranda Monte, Rubens dos Santos Silva e Ana Maria de Oliveira Ramos (duas gestões), sendo seu atual Presidente  o Dr. Gley Nogueira Fernandes Gurjão. Veja a seguir dados biográficos dos médicos que já exerceram o cargo de presidente da Academia de Medicina do Rio Grande do Norte: 

1º - DRa. MARIA GIZELDA TRIGUEIRO DA SILVA

Dra. MARIA GIZELDA TRIGUEIRO DA SILVA, natural de Missão Velha-CE, nascida a 18 de fevereiro de 1934. Médica, professora, diretora de hospital, patrona de Hospital em Natal-RN. Gizelda viveu sua juventude e realizou seus estudos em Recife, Pernambuco, mas foi em Natal que lançou suas sementes familiares e se dedicou intensamente à sua profissão, sentindo-se, por adoção e por direito, uma cidadã norte-rio-grandense, com título indicado por Dr. Vivaldo Costa e homologado unanimemente pelos integrantes da Assembléia Legislativa Estadual. Ao receber aquele título, assim falou: “Aqui vivi minhas lutas, chorei meus desenganos, cantei as minhas vitórias, afirmando-me profissionalmente, consolidando grandes amizades e integrando-me à sociedade norte-rio-grandense.”Seu curriculum vitae é invejável, tendo diplomas de Filosofia Ciências e Letras e de Didática Geral, obtidos na Universidade Católica do Recife, em 1951 e em 1955, respectivamente. Como aluna do curso médico, participou da pesquisa “Valor da biópsia hepática no diagnóstico da fibrose hepática por E. Mansoni”, realizada na Clínica de Doenças Tropicais e Infecciosas do Hospital Pedro II, no Recife, concluindo sua formação médica em 8 de dezembro de 1959. 
Em 1961, substituiu o Professor Francisco Xavier Olavo Montenegro, na regência da Cadeira de Doenças Tropicais e Infecciosas da Faculdade de Medicina do Rio Grande do Norte. Seis anos depois, o Sanatório Getúlio Vargas foi transferido para um prédio novo e sua antiga sede foi transformada em hospital para tratamento de doenças infecto-contagiosas, recebendo o nome de Hospital Evandro Chagas, sob sua direção. Defendeu tese de Livre Docência em 1976, sobre “Tétano no Rio Grande do Norte – Alguns aspectos epidemiológicos e clínicos”, sob a orientação do Professor Ricardo Veronesi, da Disciplina de Doenças Infecciosas da USP, uma referência internacional no assunto. Em recente manuscrito a nós dirigido, o eminente Professor Veronesi assim se referiu à nossa homenageada: “Giselda teve papel importante, se não decisivo, em 1980, na criação da Sociedade Brasileira de Infectologia por mim fundada, com total apoio dessa magnífica companheira. Tive, nesses 20 anos de salutar convívio com Giselda, a satisfação de receber o carinho e a amizade de seu esposo, Professor Kerginaldo Trigueiro e seu três filhos. Giselda foi mãe e esposa exemplar e seu trajeto pela Medicina foi marcado por episódios que honraram e dignificaram sua família, seus amigos, seus discípulos e seus colegas”. Discorrendo ainda sobre o seu curriculum vitae, nossa homenageada realizou estágio na Escola de Higiene e Medicina Tropical de Londres e participou de inúmeros trabalhos apresentados em Congressos Nacionais e publicados em revistas de importância científica, dentre outras inúmeras atividades de chefia, ensino e pesquisa na Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Nessa inumerável lista, salientam-se conferências proferidas, aulas magistrais, participação em bancas examinadoras de concursos universitários locais e de outros estados e em Conselhos Editoriais de revistas médicas. Exerceu a presidência da Sociedade Norte-rio-grandense de Infectologia e da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical seccional do RN e, na Universidade Federal do Rio Grande do Norte, ocupou os cargos de Chefe do Departamento de Infectologia e Coordenadora do Curso de Medicina. Foi ainda Presidente da Associação Médica do Rio Grande do Norte e da Sociedade de Médicos Escritores do Estado. Vale recordar a sua grande capacidade criativa ao escrever versos de literatura de cordel. Ela trouxe para Natal o XVI Congresso da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical que, presidido por sua liderança, mostrou a quase mil congressistas de outros Estados da Federação a competência científica dos nossos participantes locais e as belezas naturais da nossa cidade. Durante este evento, tive a satisfação de conhecer o Professor Luiz Carlos da Costa Gayotto, a quem devo muito da minha formação em hepatopatologia. O Professor Jayme Neves, da Universidade Federal de Minas Gerais, que deste evento também participou recorda, em contatos mantidos conosco, de uma chuva torrencial que quase atrapalha o lauto jantar que ela ofereceria aos participantes do Congresso, ao redor da piscina da sua residência. Este incidente não foi capaz de fazê-la perder seu bom humor, embora em prantos de desapontamento... Representou o Brasil em Congresso Internacional realizado na Suécia, discorrendo sobre um tema do qual era profunda conhecedora, “O tratamento do tétano”, ilustrando sua apresentação com uma das maiores casuísticas mundiais, tornando-se assim, conhecida e respeitada no mundo científico nacional e internacional. Sobre esse tema, participou como colaboradora na redação do capítulo de livro do professor Jayme Neves. Recordo como a mesma sentia-se frustrada ao ouvir o ruidoso barulho do trem que até hoje ainda trafega diante do antigo Hospital Evandro Chagas, pois à sua passagem seguiam-se ataques convulsivos dos recém-nascidos tetânicos dos quais ela tratava com tanto carinho e dedicação. Nossos plantões, como estudantes, eram regidos pelos apitos e pelos tremores da máquina que até pareciam invadir aqueles pequeninos corpos já tão agredidos pela toxina do bacilo tetânico. Faleceu em Natal no dia 11 de maio de 1986, em pleno mandato de presidente da Academia de Medicina do Rio Grande do Norte

2º - MARCELO AUGUSTO DE CARVALHO

O Dr. MARCELO AUGUSTO FILGUEIRA DE CARVALHO foi o segundo presidente da Academia de Medicina do Rio Grande do Norte, ele assumiu  a presidência devido a morte da titular, Dra. Gilselda, que faleceu em pleno mandato, no dia 11 de maio de 1986.

3º - DR. AIRTON DANTAS WANDERLEY


Dr. Airton Dantas Wanderley. Casado com Nina Carvalho Wanderley, pai de dois filhos, Ana Beatriz de Carvalho Wanderley ( e de Flávio Carvalho Dantas Wanderley  e avô de Airton Dantas Wanderley Neto e de Daniel Magalhães Dantas Wanderley.
Sua história começou na Paraíba, sua cidade Natal e, desde jovem, sempre gostou muito de fazenda e tinha vontade de ser veterinário para cuidar dos animais. Dr. Airton, sempre determinado no que queria, foi estudar no Rio de Janeiro e lá fez o seu curso científico e passou no primeiro vestibular para o Curso de Medicina, no ano de 1959, na Universidade do Brasil que atualmente, chama-se de Universidade Federal do Rio de Janeiro.
No ano de 1964, Dr. Airton foi para São Paulo fazer um estágio na área de cirurgia geral do aparelho digestivo e lá muito aprendeu. Até o ano de 1992 foi professor da UFRN do Curso de Medicina e preceptor de cirurgia durante 20 anos seguidos. Atuou como Coordenador da Residência Médica em Cirurgia, no Hospital Universitário Onofre Lopes. Foi diretor do mesmo hospital por quatro anos. Além disso, foi Presidente da Associação Médica por dois anos e lá realizou várias ações importantes, como por exemplo: a ampliação e reforma da sede da Associação. Ele fala do importante trabalho que vem sendo realizado por todos os presidentes da casa. “Todos os presidentes que chegaram depois de mim fizeram excelentes trabalhos e deram uma boa contribuição para a melhoria da Associação. Todos foram bem atuantes”, conclui Dr. Airton.Em 1974, ele foi também, Coordenador do Curso Médico, no início da reforma do Curso de Medicina. Dr. Airton contribuiu e muito para a história da medicina do Rio Grande do Norte e foi ainda, Presidente do Conselho Regional de Medicina por 20 meses. Fundador e ex-presidente da Academia de Medicina do Rio Grande do Norte. Diante de suas diversas atuações na medicina, ele atuou, por sete anos, como Diretor do Hospital Municipal, Percílio Alves, em Ceará – Mirim.

4º - Dr. PAULO SANTIAGO HENRIQUES BITTENCOURF

4º  presidente da Academia de Medicina do Rio Grande do Norte  O Dr. Paulo Santiago Henriques Bitencourt foi aprovado no dia 26 de setembro de 1955, como candidato único, no concurso para 1º Tenente Médico,  da gloriosa e amada Polícia Militar do Estado do Rio Grande do Norte, com grau 8,50.

5º CEL PM MÉDICO JOSÉ DE ANCHIETA FERREIRA

Foto ext. do blog do Cel Ângelo
CORONEL PM MÉDICO JOSÉ DE ANCHIETA FERREIRA, natural de São José de Mipibu-RN, nascido a 16 de julho de 1928, filho de  Julio Ferreira da Silva e Stella Garcia Ferreira. Estudou no grupo escolar Jaci Tenário e foi contemporâneo da professora Mirian Coeli. Ingressou na Polícia militar no ano de 1957 e foi diretor  o segundo diretor do Hospital Central da Polícia Militar, no período de 1986 a 1987, recebendo do Coronel Médico Pedro Germano da Costa. Em 6 de agosto de 1987 foi transferido para a reserva remunerada da Polícia Militar do Estado do Rio Grande do Norte, no posto de coronel médico. Por ocasião da inauguração, em 11 de agosto de 1963,  juntamente com seus companheiros: Pedro Germano da Costa, José Marques de Lima, Humberto G. Xavier Medeiros, Luiz Pires de Souza, Geovanir de Freitas, Abraão Marcos, Edmilson Fernandes de Queiroz e o mossoroense Paulo Fernandes do Hospital da PM ele era um dos membros da equipe médica Integrou o corpo docente da Universidade Federal do Rio Grande do Norte Tomou posse em 14 de setembro de 2000, sendo saudado pelo seu colega Enélio Petrovick. Anchieta é uma pessoa tolerante, perdoa tudo. Para ele todo mundo é bom. Não tem mágoas de ninguém. Humilde demais. Um tanto tímido, tranqüilo. Como médico, atende os pobres e os ricos, em nível de igualdade e atenções. Jamais visa qualquer recompensa pecuniária, disse sua esposa e companheira, há 37 anos, dona Lúcia Mara.
Especializado em aftalmologia, ele é voltado às atividades filantrópicas sem par, prestando assistência a Casa de Crianças da Irmã Lúcia, no Leprosário de São Francisco de Assis.
Em sua terra natal acolhe pessoas carentes, inclusive de municípios vizinhos no Hospital – Maternidade Jessé Ferreira, onde realiza cirurgias gerais, com sucesso, ao lado de seu companheiro de especialidade, Dr. Luiz Gonzaga de Miranda Monte, cidadão mipibuense. E ali, de seu próprio bolso, arcava com as despesas para o atendimento para dezenas de necessitados.
MEMBRO DA CADEIRA 3 DA ACADEMIA NORTE-RIO-GRANDENSE DE LETRAS,  DESDE 6 DE MAIO DE 1988, QUE TEM COMO PATRONO O CONSELHEIRO BRITO GUERRA, COMO PRIMEIRO OCUPANTE, O SAUDOSO OTTO BRITO, FILHO DE FELEIPE GUERRA; E DA CADEIRA Nº 8 DA ACADEMIA DE MEDICINA DO RIO GRANDE DO NORTE

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STPM JOTA MARIA

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Sou mossoroense, com muito orgulho. Sou Subtenente da RR da gloriosa e amada Polícia Militar